Arquivo em Dezembro 28, 2023

Proposta europeia ainda tem de ir a discussão. No pacote de medidas há outras alterações

Em breve pode ser uma realidade

O Conselho da União Europeia (UE) adotou esta segunda-feira a sua posição negocial sobre as novas regras para a segurança rodoviária, autorizando pessoas de 17 anos titulares de carta a conduzir, desde que acompanhados por maiores de 24.

De acordo com o texto aprovado pelos Estados-membros – e que terá ainda de ser formalmente adotado pela UE e pelo Parlamento Europeu – aos 17 anos, os titulares de uma carta de condução “só podem conduzir se acompanhados por uma pessoa, sentada no banco do passageiro da frente, que seja capaz de fornecer orientações durante a condução”.

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Cartas de condução: Aprovado acordo entre Portugal e Reino Unido

O Conselho de Ministros aprovou hoje o acordo entre Portugal e o Reino Unido que reconhece mutuamente a troca de cartas de condução. Tal acontece porque o Reino Unido saiu da União Europeia (Brexit).

Cartas de condução: Aprovado acordo entre Portugal e Reino Unido

Cartas de Condução reconhecidas para efeitos de condução e troca

A saída do Reino Unido da União Europeia foi apelidada de Brexit originada na língua inglesa resultante da junção das palavras British e exit. Tal cenário levou à mudança de muitas coisas, inclusive da necessidade de existirem acordos entre países.

De acordo com um comunicado do Conselho de Ministros…

Foi assinado o decreto que aprova o Acordo entre a República Portuguesa e o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte sobre o reconhecimento mútuo para efeitos de condução e troca de cartas de condução

Cartas de condução: Aprovado acordo entre Portugal e Reino Unido

De referir que, após o Brexit deixou de ser aplicável ao Reino Unido o sistema de títulos de condução emitidos por Estados-Membros da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu.

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GNR LANÇA ALERTA PARA CONDUTORES

De acordo com a informação do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prevê-se um agravamento das condições meteorológicas com precipitação forte e persistente, a partir da tarde de hoje.

No período de chuvas, a má visibilidade, a perda de aderência e o maior desgaste da viatura são os principais fatores que concorrem para uma maior perigosidade da condução com condições climatéricas adversas.

A GNR aconselha:
-Evite o estacionamento de viaturas na orla marítima.
-Tenha especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;
– Não atravesse zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
– Adapte a condução ao estado do piso, às condições de visibilidade, ao estado e carga do veículo e à intensidade do trânsito.

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Segurança Rodoviária nas Férias: Dicas para uma Viagem Consciente e Responsável


As férias são um momento muito aguardado por muitos de nós. É a altura em que aproveitamos para relaxar, explorar novos destinos e desfrutar de momentos inesquecíveis com os nossos entes queridos. No entanto, com o aumento do número de deslocações nas estradas, é essencial estar ciente dos riscos envolvidos e adotar medidas para garantir a segurança rodoviária. Neste artigo, vamos abordar os fatores que contribuem para uma maior sinistralidade nesta altura do ano, especialmente para aqueles que estão de férias e para os emigrantes que regressam a Portugal. Além disso, vamos enfatizar a importância de conhecer e respeitar as diferentes leis de trânsito ao viajar pela Europa.

Fatores que contribuem para uma maior sinistralidade nas férias:
Durante as férias, há um aumento significativo do tráfego nas estradas, o que, por si só, pode aumentar os riscos de acidentes. No entanto, existem outros fatores que também contribuem para uma maior sinistralidade nesta altura do ano. Entre eles, destacam-se:

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A partir desta terça-feira, deixa de ser obrigatório o dístico do seguro no para-brisas do automóvel.

Depois do dístico que comprova a inspeção periódica, também de ser obrigatória a aposição do selo do seguro no para-brisas do automóvel. A alteração à lei já foi publicada em Diário da República, eliminando também as coimas associadas – a circulação do veículo sem o dístico que identifique seguradora, número da apólice, matrícula do veículo e validade do seguro era punida com coima de 250 a 1250 €.

Recorde-se que o projeto de lei foi originalmente apresentado pela Iniciativa Liberal (IL), e aprovada no Parlamento a 2 de junho com os votos favoráveis do PS, PCP, BE e PAN, um voto contra do Chega e as abstenções de PSD.

“A presente lei elimina a obrigação de afixação do dístico do seguro automóvel e procede à segunda alteração do Decreto-Lei n.º 291/2007, de 21 de agosto, que institui o regime do sistema de seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel, alterado pelo Decreto-Lei n.º 153/2008, de 06 de agosto”, refere a Lei n.º 32/2023, publicada esta segunda-feira.

O texto do diploma acrescenta que os documentos previstos no presente artigo podem ser emitidos e disponibilizados “através de meios eletrónicos, sem prejuízo da sua emissão e disponibilização em papel, sem custos acrescidos, a pedido do tomador do seguro”.

Fonte: Motor24.pt

A campanha de segurança rodoviária que está a sensibilizar Espanha

“Quando matas alguém na estrada, mata-lo todos os dias da tua vida”.

A campanha de segurança rodoviária que está a sensibilizar Espanha

Em Espanha, a Direção Geral de Trânsito (DGT) iniciou uma campanha de sensibilização que conseguiu captar a atenção de muitos condutores.

“Quando matas alguém na estrada, mata-lo todos os dias da tua vida”. É este o título da campanha que alerta para as consequências psicológicas de um acidente rodoviário.

O fio condutor das três histórias contadas é o mesmo: o álcool. Uma condutora jovem, um condutor mais experiente e com filhos e um motociclista são os protagonistas fictícios da campanha que está a sensibilizar o país vizinho.

Uma campanha que faz sentido em Espanha, mas que em Portugal seria igualmente adequada uma vez que no ano passado foram apanhados 34.475 condutores a conduzir sob o efeito de álcool.

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Curiosidades…

Em 1686, as Ordenações do Reino de D. Pedro II já estabeleciam regras de prioridades para coches, seges e liteiras onde, pela estreiteza da rua, fosse preciso recuar. Quando os primeiros veículos motorizados apareceram, foi o Regulamento sobre a Circulação de Automóveis, aprovado por Decreto de 1901, que ordenou o trânsito das viaturas de tração a motor e animal.

(este é um dos sinais mais antigos do mundo e ainda pode ser apreciado em Lisboa. Ordenava o transito nas ruas estreitas e nele consta o seguinte texto: “Ano de 1686, Sua Magestade ordena que os coches, seges e liteiras que vierem da Portaria do SAlvador, reuem para a mesma parte”).


Dez anos passados, em 1911, publica-se um primeiro esboço do «código da estrada». Neste, recomendava-se aos condutores que avisassem o Automóvel Club de Portugal (ACP) caso encontrassem estradas em mau estado, para que este participasse à Direção de Obras Públicas. Por sua vez, o Guia Oficial do ACP de 1913, alertava os condutores para a inclinação de algumas rampas de Lisboa e Porto. As rampas da rua da Cordoaria Velha e da rua das Taipas eram as mais temidas, com pendentes de 20%.

Só em 1928 é que a designação de Código da Estrada é oficialmente atribuída em Decreto que introduz, em Portugal, a obrigatoriedade de circulação pela direita das faixas de rodagem. Até então, a circulação automóvel era feita pela esquerda.

A sinalização das estradas, iniciada em 1920 pela Vacuum Oil Company — a primeira companhia petrolífera a instalar-se em Portugal — tornou-se, posteriormente, incumbência do Conselho Superior de Viação. Para além das indicações aos automobilistas, a sinalização era também utilizada para promoção de locais turísticos.

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Ovo estrelado. Os mais jovens já não sabem o que é

Este dístico amarelo com o “90” inscrito ficou conhecido como o “ovo estrelado”. Ainda se lembra para o que servia e será que deveria voltar?

Ovo estrelado em Peugeot 106

Perguntar a um jovem condutor o que é aquele dístico amarelo a dizer “90” na traseira do carro, conhecido como o “ovo estrelado”, é um pouco como aquele meme da cassete e esferográfica BIC. Uma pessoa mais jovem provavelmente não saberá qual a relação «íntima» entre os dois objetos.

Se já tem uma certa idade, certamente saberá responder às duas questões, mas se ainda for jovem, daremos a resposta à razão de ser do ovo estrelado — desde 1988 que deixou de ser obrigatório. Quanto à relação entre a cassete e a BIC, pergunte aos seus pais. Certamente o saberão.

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Problema resolvido! Desenvolvida bateria para 1.000 quilómetros que carrega em 6 minutos

Uma startup chinesa afirma ter desenvolvido uma bateria capaz de resolver um dos principais problemas dos carros elétricos atuais: o baixo desempenho a frio. A par disso, a empresa promete uma bateria para uma autonomia de mil quilómetros com um carregamento de 6 minutos.

Imagem de carro elétrico com bateria para mil quilómetros




Bateria Phoenix quer solucionar o problema dos elétricos

A startup chinesa Greater Bay Technology afirma ter desenvolvido uma bateria que consegue carregamentos e autonomia invariáveis ​​mesmo em temperaturas abaixo de zero. Segundo a empresa, estes resultados são possíveis graças ao uso de materiais supercondutores e um sistema de gestão térmica que aquece a bateria de -20 °C a 25 °C em cinco minutos. Desta forma, a bateria estará pronta a receber energia num funcionamento normal independentemente da temperatura ambiente, podendo carregar em apenas seis minutos.

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“CINTO-ME VIVO” ARRANCA HOJE!

GNR e PSP vão fiscalizar o uso dos elementos de segurança

Arranca, hoje, uma ação planeada pela GNR, pela PSP e pela ANSR: a nova campanha rodoviária “Cinto-me Vivo”.

Cinto de segurança

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a GNR e a PSP lançam, hoje, terça-feira (20), a campanha “Cinto-me Vivo”. De nome autoexplicativo, esta ação procura incentivar os condutores a adotar comportamentos mais seguros, na estrada, bem como promover a utilização dos dispositivos de segurança.

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