Poucos telemóveis têm a imagem de longevidade do velhinho e muito robusto Nokia 3310, que volta agora a ser notícia, mas não pelos melhores motivos: criminosos estão a voltar a usar o dispositivo, que é já uma versão muito ultrapassada dos smartphones modernos, não para fazer ou receber chamadas telefónicas, mas para roubar automóveis!
De acordo com vários relatos, o Nokia 3310 agora é uma ferramenta muito procurada para hackear carros, já que reúne as características para permitir a instalação de programas que conseguem clonar a chave eletrónica do veículo e acionar a ignição.
Com o investimento cada vez mais forte no controlo da velocidade por radares por parte das autoridades portuguesas, são mais altas as probabilidades de ser apanhado a desrespeitar o Código da Estrada. Mas as multas não chegam por e-mail…
As autoridades nacionais continuam a alertar para a circulação de emails falsos com multas por excesso de velocidade detetadas em radar, que são afinal tentativas de burlas ou esquemas de “phishing”, um tipo de crime informático que visa a obtenção de dados pessoais.
Há leis que parecem fazer companhia aos condutores desde o início dos tempos. Mas o Código da Estrada tem conhecido evoluções, ao longo da história. Fica a conhecer as principais alterações.
1901
– Primeiro regulamento sobre a circulação de automóveis – Limite máximo de velocidade dentro das localidades de 10 Km/h – Exigência de livrete e autorização legal para a condução
A segurança no campo é uma preocupação crescente em todo o mundo, especialmente quando se trata do uso de tratores agrícolas. Na região de Trás-os-Montes, em Portugal, a sinistralidade com tratores agrícolas tem sido motivo de preocupação, resultando em acidentes e perdas de vidas. Muitas vezes, acredita-se erroneamente que a obtenção da carta de condução para tratores agrícolas é suficiente para reduzir o número de acidentes e mortes. No entanto, a realidade é mais complexa, envolvendo fatores como a geografia acidentada da região e a idade avançada da maioria dos agricultores. Neste artigo, exploraremos esses desafios e destacaremos a importância de uma abordagem abrangente para melhorar a segurança no uso de tratores agrícolas, indo além da simples obtenção da carta de condução.
A geografia acidentada e seus desafios: A região de Trás-os-Montes é caracterizada por terrenos acidentados, com colinas, vales e caminhos estreitos. Essa topografia desafiadora torna a condução de tratores agrícolas ainda mais arriscada, aumentando as chances de acidentes. Mesmo os condutores mais experientes podem enfrentar dificuldades em manobrar seus veículos nessas condições. Portanto, é fundamental reconhecer que a geografia acidentada desempenha um papel significativo na sinistralidade, indo além da simples obtenção da carta de condução.
Ao conduzir, é muito importante manter as duas mãos no volante. De facto, é o mais correto a fazer, mas muitos os condutores continuam a cometer o erro de tirar as mãos do volante. Lembre-se de que, em muitos casos, isso pode levar a uma infração (segurar o telemóvel ou comer, por exemplo), mas, sobretudo, pode ter um efeito nefasto.
É algo que as escolas de condução fazem questão de salientar. O posicionamento correto das mãos é muito importante para não perder o controlo do veículo e poder reagir a tempo em caso de imprevistos.
Se o volante de um carro fosse um relógio e as mãos fossem os ponteiros, deveriam estar na posição 10:10 ou mesmo 9:15. É a postura adequada para virar sem que os braços se cruzem. Os braços devem estar semiflexionados para obter uma distância ótima. Não esqueça que a forma como se posiciona é fundamental para uma condução segura. Está a fazer isso corretamente? Nesta imagem da Fundación MAPFRE detalhamos os pontos que deve seguir:
Uma vez corretamente posicionadas, as duas mãos devem permanecer no volante na postura indicada durante toda a condução. É claro que a mão pode ser retirada em alturas específicas, como para mudar de velocidade, subir ou baixar o vidro, acender as luzes, etc. São ações importantes que também garantem a segurança e que devem ser realizadas no menor tempo possível.
O Dia Nacional da Segurança Infantil (23 de maio) está mesmo a chegar. Desde 2017, APSI (Associação para a Promoção da Segurança Infantil) celebra neste dia, com uma série de iniciativas destinadas a recordar o muito que ainda há que fazer em matéria de segurança infantil e promover brincadeiras e atividade física para os miúdos. Este ano conta com o apoio da Fundación MAPFRE e da Michelin.
Não há nada mais importante que garantir a segurança das crianças no seu dia a dia. Quando falamos de crianças e mobilidade, esta proteção centra-se particularmente na importância de utilizar um sistema de retenção infantil aprovado e adequado ao seu tamanho e peso. No entanto, é preciso ter em conta que as crianças não são apenas passageiros, mas também são utilizadores de bicicletas, trotinetas e, naturalmente, peões. Para além, não há melhor maneira de garantir condutores responsáveis no futuro do que sensibilizar as crianças hoje. É claro que o jogo e a atividade física são fundamentais.
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