Todos os artigos de em exito

Dia mundial da Bicicleta, 3 de junho

No dia 3 de junho, celebra-se o Dia Internacional da Bicicleta, uma data que realça a importância deste meio de transporte sustentável e saudável. Neste artigo, vamos explorar o tema das bicicletas e o trânsito, abordando a segurança rodoviária, os direitos e deveres dos ciclistas, bem como os cuidados a ter, tanto por parte dos próprios ciclistas como pelos peões e condutores. Vamos discutir como podemos partilhar as vias de forma cordial e segura, evitando acidentes e promovendo uma convivência harmoniosa.

  1. Direitos e Deveres dos Ciclistas: Os ciclistas têm o direito de partilhar as vias com outros veículos, mas também têm deveres a cumprir. É fundamental que os ciclistas respeitem as regras de trânsito, como assinalar corretamente as mudanças de direção, parar nos semáforos vermelhos e respeitar os limites de velocidade. Além disso, é importante utilizar equipamentos de segurança, como capacetes, luzes e refletores, para aumentar a visibilidade e a proteção.
  2. Partilha do Espaço com Peões e Condutores: Ao partilhar as vias, os ciclistas devem estar atentos aos peões e conceder-lhes prioridade. Ao aproximar-se de uma passadeira, é fundamental reduzir a velocidade e permitir que os peões atravessem com segurança. Da mesma forma, ao partilhar a via com veículos motorizados, é importante manter uma distância segura, assinalar corretamente as intenções de mudança de faixa e estar sempre visível para os condutores.
  3. Circular nos Locais Adequados: Os ciclistas devem utilizar as ciclovias ou as vias para bicicletas sempre que estas estiverem disponíveis. Quando não existirem estas vias especiais, os ciclistas devem utilizar a via mais à direita da faixa de rodagem, respeitando o fluxo do trânsito. Evitar circular em contramão e utilizar corretamente os espaços destinados aos ciclistas contribui para a segurança e a fluidez do trânsito.
  4. Infrações e Implicações na Carta de Condução: Infelizmente, alguns ciclistas cometem infrações que comprometem a segurança no trânsito. Circular sobre os passeios, atravessar passadeiras em cima da bicicleta, não respeitar os semáforos e os sinais de stop são exemplos de comportamentos incorretos. É importante ressaltar que infrações graves e muito graves, bem como crimes rodoviários, podem ter implicações na carta de condução, caso o ciclista seja portador de uma.
  5. Promover a Convivência Harmoniosa: A convivência harmoniosa no trânsito é responsabilidade de todos os utilizadores das vias. A empatia, o respeito e a gentileza são fundamentais para uma coexistência segura e sem acidentes. Os condutores devem estar atentos aos ciclistas e respeitar o seu espaço, enquanto os ciclistas devem agir de forma responsável e cortês. A consciencialização, a educação e o diálogo contínuo entre todos os envolvidos no trânsito são essenciais para promover uma cultura de segurança nas estradas.
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SÓ 59 FREQUENTARAM FORMAÇÃO VOLUNTÁRIA

Associações de escolas de condução defendem sessões de atualização de conhecimentos na revalidação da carta

O sistema da carta por pontos prevê que, no momento da revalidação da carta, os condutores sem re­gisto de crimes de natureza rodoviária recebam um ponto extra desde que, de forma voluntária, frequen­tem uma ação de formação. No entanto, as associações de escolas de condução re­velam que a adesão “é resi­dual” e defendem que a formação deveria ser obrigatória, para que os condutores fizessem uma atualização de conhecimentos.

Segun­do os dados da Autoridade Nacional de Segurança Ro­doviária (ANSR), nos últimos sete anos, a formação voluntária foi frequentada por apenas 59 condutores.

“Tenho a opinião de que qualquer condutor, nas al­turas de revalidação [da car­ta], devia passar por uma formação básica para relem­brar conceitos, nomeada­mente o significado dos si­nais e as regras básicas para evitar acidentes”, defendeu Ricardo Vieira, diretor do centro de exames da Associação Portuguesa de Esco­las de Condução (APEC), notando que as escolas já disponibilizam as chamadas “aulas de treino” de condução para as pessoas que, ape­sar de terem carta, não con­duzem há muito tempo.

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Crianças e Trânsito: Priorizar a Segurança Rodoviária desde cedo

No Dia da Criança, é importante refletir sobre um tema de extrema relevância: a segurança rodoviária das crianças. O trânsito pode representar um perigo significativo para os mais pequenos, que muitas vezes estão expostos a riscos por desconhecerem as particularidades desse ambiente. Neste artigo, iremos abordar as principais características que tornam as crianças vulneráveis no trânsito, bem como medidas para evitar acidentes e promover uma convivência segura entre elas e os veículos. Além disso, falaremos sobre a importância de sensibilizar as crianças desde cedo para os riscos e como incutir ideias de segurança rodoviária em seu quotidiano.

Características das crianças que as tornam vulneráveis no trânsito:
As crianças, devido ao seu estágio de desenvolvimento e características específicas, podem ser mais suscetíveis a acidentes no trânsito. Algumas das principais características que as tornam vulneráveis incluem:

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ROUBAM CARROS COM RECURSO A UM TELEMÓVEL NOKIA 3310

Como é que isso acontece?

Poucos telemóveis têm a imagem de longevidade do velhinho e muito robusto Nokia 3310, que volta agora a ser notícia, mas não pelos melhores motivos: criminosos estão a voltar a usar o dispositivo, que é já uma versão muito ultrapassada dos smartphones modernos, não para fazer ou receber chamadas telefónicas, mas para roubar automóveis!

De acordo com vários relatos, o Nokia 3310 agora é uma ferramenta muito procurada para hackear carros, já que reúne as características para permitir a instalação de programas que conseguem clonar a chave eletrónica do veículo e acionar a ignição.

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Há uma nova burla com multas de excesso de velocidade

Com o investimento cada vez mais forte no controlo da velocidade por radares por parte das autoridades portuguesas, são mais altas as probabilidades de ser apanhado a desrespeitar o Código da Estrada. Mas as multas não chegam por e-mail…

As autoridades nacionais continuam a alertar para a circulação de emails falsos com multas por excesso de velocidade detetadas em radar, que são afinal tentativas de burlas ou esquemas de “phishing”, um tipo de crime informático que visa a obtenção de dados pessoais.

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Código da Estrada. Um caminho com 120 anos

Há leis que parecem fazer companhia aos condutores desde o início dos tempos. Mas o Código da Estrada tem conhecido evoluções, ao longo da história. Fica a conhecer as principais alterações.

1901

– Primeiro regulamento sobre a circulação de automóveis
– Limite máximo de velocidade dentro das localidades de 10 Km/h
– Exigência de livrete e autorização legal para a condução

 

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A Evolução da Sinistralidade com Tratores Agrícolas: Mais do que uma Carta de Condução, é Necessária uma Abordagem Abrangente

A segurança no campo é uma preocupação crescente em todo o mundo, especialmente quando se trata do uso de tratores agrícolas. Na região de Trás-os-Montes, em Portugal, a sinistralidade com tratores agrícolas tem sido motivo de preocupação, resultando em acidentes e perdas de vidas. Muitas vezes, acredita-se erroneamente que a obtenção da carta de condução para tratores agrícolas é suficiente para reduzir o número de acidentes e mortes. No entanto, a realidade é mais complexa, envolvendo fatores como a geografia acidentada da região e a idade avançada da maioria dos agricultores. Neste artigo, exploraremos esses desafios e destacaremos a importância de uma abordagem abrangente para melhorar a segurança no uso de tratores agrícolas, indo além da simples obtenção da carta de condução.

A geografia acidentada e seus desafios: A região de Trás-os-Montes é caracterizada por terrenos acidentados, com colinas, vales e caminhos estreitos. Essa topografia desafiadora torna a condução de tratores agrícolas ainda mais arriscada, aumentando as chances de acidentes. Mesmo os condutores mais experientes podem enfrentar dificuldades em manobrar seus veículos nessas condições. Portanto, é fundamental reconhecer que a geografia acidentada desempenha um papel significativo na sinistralidade, indo além da simples obtenção da carta de condução.

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Dez erros de condução com apenas uma mão que pode cometer

Ao conduzir, é muito importante manter as duas mãos no volante. De facto, é o mais correto a fazer, mas muitos os condutores continuam a cometer o erro de tirar as mãos do volante. Lembre-se de que, em muitos casos, isso pode levar a uma infração (segurar o telemóvel ou comer, por exemplo), mas, sobretudo, pode ter um efeito nefasto.

É algo que as escolas de condução fazem questão de salientar. O posicionamento correto das mãos é muito importante para não perder o controlo do veículo e poder reagir a tempo em caso de imprevistos.

Se o volante de um carro fosse um relógio e as mãos fossem os ponteiros, deveriam estar na posição 10:10 ou mesmo 9:15. É a postura adequada para virar sem que os braços se cruzem. Os braços devem estar semiflexionados para obter uma distância ótima. Não esqueça que a forma como se posiciona é fundamental para uma condução segura. Está a fazer isso corretamente? Nesta imagem da Fundación MAPFRE detalhamos os pontos que deve seguir:

Como se sentar no carro

Uma vez corretamente posicionadas, as duas mãos devem permanecer no volante na postura indicada durante toda a condução. É claro que a mão pode ser retirada em alturas específicas, como para mudar de velocidade, subir ou baixar o vidro, acender as luzes, etc. São ações importantes que também garantem a segurança e que devem ser realizadas no menor tempo possível.

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A segurança rodoviária na infância

Dia Nacional da Segurança Infantil (23 de maio) está mesmo a chegar. Desde 2017, APSI (Associação para a Promoção da Segurança Infantil) celebra neste dia, com uma série de iniciativas destinadas a recordar o muito que ainda há que fazer em matéria de segurança infantil e promover brincadeiras e atividade física para os miúdos. Este ano conta com o apoio da Fundación MAPFRE e da Michelin.

Não há nada mais importante que garantir a segurança das crianças no seu dia a dia. Quando falamos de crianças e mobilidade, esta proteção centra-se particularmente na importância de utilizar um sistema de retenção infantil aprovado e adequado ao seu tamanho e peso. No entanto, é preciso ter em conta que as crianças não são apenas passageiros, mas também são utilizadores de bicicletas, trotinetas e, naturalmente, peões. Para além, não há melhor maneira de garantir condutores responsáveis no futuro do que sensibilizar as crianças hoje. É claro que o jogo e a atividade física são fundamentais.

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