Categoria em codigo da estrada

As melhores apps para condutores

 Telemóvel e condução não se misturam, mas há formas de transformar o smartphone num aliado para condutores, em segurança!

O smartphone pode ser o nosso pior inimigo ao volante, mas também o melhor aliado para evitar que os radares, facilitar diagnósticos de possíveis avarias, calcular e reduzir o consumo de combustível, agendar revisões e manutenção. Estas são algumas das melhores apps para condutores.

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Foi em junho em 1928 que os portugueses passaram a conduzir à direita. Primeiro em Lisboa e ao final do dia, no resto do País.

  

No dia 1 de junho de 1928 novas regras de circulação vieram revolucionar os hábitos dos condutores portugueses com a obrigatoriedade de circular à direita. Para o efeito, criaram-se dísticos Pela Direita que foram espalhados um pouco por todo o lado, contribuindo para a boa ordem da circulação automóvel.

Como não podia deixar de ser, esta mudança profunda mereceu a atenção da imprensa: “Pela direita, desde manhã, que se anda ao contrário sem prejuízos dignos a registar-se. Agora é que isto se endireitou. Desde as 5 horas da manhã que tudo gira pela direita”, dava conta nesse dia o Diário de Lisboa.

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SÓ 59 FREQUENTARAM FORMAÇÃO VOLUNTÁRIA

Associações de escolas de condução defendem sessões de atualização de conhecimentos na revalidação da carta

O sistema da carta por pontos prevê que, no momento da revalidação da carta, os condutores sem re­gisto de crimes de natureza rodoviária recebam um ponto extra desde que, de forma voluntária, frequen­tem uma ação de formação. No entanto, as associações de escolas de condução re­velam que a adesão “é resi­dual” e defendem que a formação deveria ser obrigatória, para que os condutores fizessem uma atualização de conhecimentos.

Segun­do os dados da Autoridade Nacional de Segurança Ro­doviária (ANSR), nos últimos sete anos, a formação voluntária foi frequentada por apenas 59 condutores.

“Tenho a opinião de que qualquer condutor, nas al­turas de revalidação [da car­ta], devia passar por uma formação básica para relem­brar conceitos, nomeada­mente o significado dos si­nais e as regras básicas para evitar acidentes”, defendeu Ricardo Vieira, diretor do centro de exames da Associação Portuguesa de Esco­las de Condução (APEC), notando que as escolas já disponibilizam as chamadas “aulas de treino” de condução para as pessoas que, ape­sar de terem carta, não con­duzem há muito tempo.

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Crianças e Trânsito: Priorizar a Segurança Rodoviária desde cedo

No Dia da Criança, é importante refletir sobre um tema de extrema relevância: a segurança rodoviária das crianças. O trânsito pode representar um perigo significativo para os mais pequenos, que muitas vezes estão expostos a riscos por desconhecerem as particularidades desse ambiente. Neste artigo, iremos abordar as principais características que tornam as crianças vulneráveis no trânsito, bem como medidas para evitar acidentes e promover uma convivência segura entre elas e os veículos. Além disso, falaremos sobre a importância de sensibilizar as crianças desde cedo para os riscos e como incutir ideias de segurança rodoviária em seu quotidiano.

Características das crianças que as tornam vulneráveis no trânsito:
As crianças, devido ao seu estágio de desenvolvimento e características específicas, podem ser mais suscetíveis a acidentes no trânsito. Algumas das principais características que as tornam vulneráveis incluem:

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Código da Estrada. Um caminho com 120 anos

Há leis que parecem fazer companhia aos condutores desde o início dos tempos. Mas o Código da Estrada tem conhecido evoluções, ao longo da história. Fica a conhecer as principais alterações.

1901

– Primeiro regulamento sobre a circulação de automóveis
– Limite máximo de velocidade dentro das localidades de 10 Km/h
– Exigência de livrete e autorização legal para a condução

 

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